quarta-feira, abril 25, 2007

No dia da liberdade...

No dia da liberdade
escrevo sobre o dia anterior,
A minha descida à realidade,
O conhecer um mundo de dor e amor.

Felicidade e Alegria
confinadas a uma cama,
Juventude e simpatia
presas numa triste calma.

A esperança é quem mais ordena,
O povo que me perdoe,
Só ela te mantém serena,
E permite que teu livre espírito voe.

O que aconteceu
ninguém esperava,
O que sucedeu
deixou toda a gente parva.

Espanto é parte do passado,
Para a frente é o caminho,
Já reparaste como deixaste o pessoal preocupado,
E como é esquisito ver o Rodrigo sozinho.

Vá miuda fica boa,
Quero ver-te bem depressa,
Aquela pequenina cuja voz ecoa
por todo o lado quando stressa.

Sê forte e corajosa
e mostra do que és feita,
Porque aqui a malta 'tá desejosa
de te ver livre dessa maleita!

Beijões e melhoras