K.O. (Koração Ofendido)
última cartada, cupido foi vencido,
esperança infundada. amor foi esquecido,
arrumado para um canto, agora é parte da mobília,
depois de tanto pranto, agora é só paz e calmia,
mas não esqueço o que se passou, considero uma lição,
pois tudo em mim mudou, a começar pelo meu coração,
era uma pedra, manteiga ficou, agora petrificado é díficil penetrar,
apenas quem eu possa dizer que me amou, pode ter hipótese de se aproximar,
como um train à grand vitesse, rapidamente me afasto,
pois sinto que se não o fizesse, meu coração ficaria gasto,
de tanto bater, por algo sem fundamento,
por tanto sofrer, à procura de um sentimento,
chegou a altura de dizer o basta, dei o meu grito do ipiranga,
e como trêm que se afasta, e que perdeste, por não perceber que truque tinhas na manga,
e assim a viagem foi iniciada, assim ele arrancou,
por ti não mais abranda, para ti acabou.
esperança infundada. amor foi esquecido,
arrumado para um canto, agora é parte da mobília,
depois de tanto pranto, agora é só paz e calmia,
mas não esqueço o que se passou, considero uma lição,
pois tudo em mim mudou, a começar pelo meu coração,
era uma pedra, manteiga ficou, agora petrificado é díficil penetrar,
apenas quem eu possa dizer que me amou, pode ter hipótese de se aproximar,
como um train à grand vitesse, rapidamente me afasto,
pois sinto que se não o fizesse, meu coração ficaria gasto,
de tanto bater, por algo sem fundamento,
por tanto sofrer, à procura de um sentimento,
chegou a altura de dizer o basta, dei o meu grito do ipiranga,
e como trêm que se afasta, e que perdeste, por não perceber que truque tinhas na manga,
e assim a viagem foi iniciada, assim ele arrancou,
por ti não mais abranda, para ti acabou.
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